Muita calma nessa hora!

Uma reflexão sobre o cenário atual

Não há como comentar sobre o mercado imobiliário sem falar do momento inédito que estamos vivendo! Covid-19.
Esse com certeza tem sido o assunto que mais vem a mente nos últimos 15 ou 20 dias! São preocupações, dúvidas, incertezas, notícias que ora sinalizam o caminho para uma direção, ora para outra.
E o mercado imobiliário? Como fica no meio disso tudo?
Assim como o próprio título desse artigo diz "muita calma nessa hora". Não é a hora de entrar em pânico, muito pelo contrário, é hora de colocar os pés no chão e agir com serenidade.
Pode-se fazer uma reflexão sobre: o momento que estamos vivendo, quanto tempo vai durar e o que nos trouxe até aqui!
Antes de falar sobre o momento (pandemia), é importante relembrar que viemos de um período de "seca", desde 2015 até 2018, quando em 2019 começamos a ver uma leve recuperação.
Visto isso, podemos começar a refletir sobre o momento atual. A primeira pergunta a ser feita é: quanto tempo vai durar? 15, 20, 30, 60 dias ou mais? O tempo de duração é o que mais vai definir o próximo cenário. Porém, como estávamos no início de uma retomada, a tendência é que o setor venha a sofrer menos. Logicamente, temos que considerar que poderão haver alguns ajustes. Mas ainda é muito cedo para fazer uma previsão!
O que já temos visto é, que O Banco Central e o Conselho Monetário Nacional tomaram diversas medidas com efeitos imediatos no Sistema Financeiro, de forma a possibilitar a ampliação de recursos para que as instituições financeiras tenham condições de oferecer linhas de crédito para o mercado em condições especiais. Como parte destas medidas, a Caixa Econômica afirmou que a instituição pode aumentar a oferta de crédito em R$ 75 bilhões, por meio de três linhas, sendo uma delas: capital de giro ao setor imobiliário e a pequenas e médias empresas (mais R$ 40 bilhões);
Assim também, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que os cinco maiores bancos do Brasil (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú Unibanco e Santander) anunciaram a possibilidade de prorrogar as dívidas de seus clientes pessoa física e micro e pequenas empresas por 60 dias.
Então já há uma força tarefa para que a economia não perca o ritmo que estava andando e sofra o mínimo possível.
Dessa forma, logicamente, ajustes poderão ocorrer. Mas ainda é cedo para fazer uma previsão conforme comentamos acima a respeito do tempo de duração.
É importante lembrar que períodos como esse passam, mas também que em meio a eles criam-se oportunidades. Fica aqui uma dica, que é estar atento a elas e consultar um corretor de imóveis de confiança!

 

 

Imagem: Unsplash

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