Melhores taxas e condições de financiamento imobiliário

A Caixa Econômica Federal lançou na quinta-feira, dia 20 de Fevereiro, uma nova modalidade de financiamento da casa própria.
No novo modeloo juro a ser cobrado é Prefixado. "Você vai poder contratar crédito de 30 a 35 anos e saber quanto vai pagar nesse período", disse o presidente do banco, Pedro Guimarães.
Segundo os especialistas, o lado ruim é um custo maior (juros variam de 8% a 9,75%) que as outras linhas de financiamento disponíveis atualmente. O lado bom, segundo eles, é ser uma opção para o consumidor que não quer sofrer sustos se a inflação ou os juros voltarem a subir no Brasil, isso gera segurança e previsibilidade para o pagamento de longo prazo.
 
A nova modalidade veio somar aos dois modelos de linhas de crédito disponibilizados pela Caixa, e que outros bancos também seguem.
 
Uma corrigida pela Taxa Referencial (TR) e outra pelo índice oficial de inflação, o IPCA (modalidade lançada no ano passado).
 
A grande vantagem da modalidade IPCA é que, na atual conjuntura nacional, os juros ficam mais baixos e, conseqüentemente, as prestações mensais menores. Ou seja, mais pessoas podem ter acesso ao financiamento imobiliário ou até mesmo poderão adquirir imóveis de valor mais elevado. No entanto, o IPCA é bem mais volátil e imprevisível do que a Taxa Referencial (TR), modalidade predominante no mercado.
 
Apesar de a inflação atualmente estar controlada e baixa, sem sinais de grandes variações para os próximos anos, não há como prever o comportamento da taxa daqui a 20 ou 30 anos. Dessa maneira, sabendo-se que, conforme haja aumento da inflação diminui-se a vantagem dos contratos atrelados ao IPCA. Portanto, a opção pelo IPCA tende a ser melhor para financiamentos de curto prazo e médio prazo (até 10 anos), a fim de que o consumidor tenha mais segurança quanto à sua capacidade de pagamento da prestação.
Vale lembrar que as taxas anunciadas pelos bancos são as mínimas, e que, para conseguir juros mais baixos, o consumidor precisa quase sempre aceitar uma série de condições, sobretudo maior relacionamento com o Banco. O nível e o tempo de relacionamento, valor do imóvel, bem como o perfil e renda do consumidor também costumam influenciar diretamente os juros cobrados pelos bancos.
 
Felizmente, os bancos têm competido com sucessivos cortes de juros. Esta competição pelos menores juros pode ser positiva até mesmo para quem já está pagando financiamento de imóvel, contratado quando os juros estavam mais altos.
Estes Clientes podem passar a pagar juros menores se fizerem a portabilidade do financiamento imobiliário, transferindo a dívida para outro banco, com condições mais vantajosas.
 
O primeiro passo é pedir ao seu banco um documento com as informações sobre o financiamento: prazo restante de pagamento, valor das parcelas e a soma total que ainda deve ser paga (saldo devedor).  Ele também trará o custo efetivo total. Esse é o valor que realmente importa porque ele já inclui outros custos do contrato, como taxas e seguros.
Os bancos não podem se negar a transferir a dívida para outra instituição, e uma contraproposta do banco atual pode ser vantajosa, pois o cliente pode economizar não pagando os custos de transferência de um banco para outro. Os custos de transferência são exigências que o novo banco pode fazer para aceitar o financiamento.
 
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Quem escreve:
ANA CRISTINA ALVES PEREIRA
Corretora de imóveis e Engenheira Civil
(47) 99972-4200
ana@douglasimoveis.com.br

 

 

Imagem: Micheile Henderson - Unsplash

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